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Coopeducar garante interação entre professores e crianças na Educação Infantil, apesar do período de isolamento social.

A escola Coopeducar, em tempos de isolamento social, decidiu manter viva a interação com as famílias e as crianças em todas as etapas de ensino. Na Educação Infantil, o desafio foi ainda maior: manter viva a relação afetiva e criar caminhos para promover encontros com as crianças, mesmo à distância.

A Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil até o 2º ano do Ensino Fundamental da Coopeducar, Professora Norminda Dela Costa (conhecida como Preta), falou sobre a ação que a Educação Infantil tem mobilizado para manter ativa as atividades junto às crianças: "A grande questão nestes tempos de isolamento social tem sido como manter viva essa relação com um público que carece tanto de um contato direto, de afeto, com os diferentes adultos que fazem parte da vida deles. Quando os encontros diários foram suspensos na escola surgiu a pergunta sobre como alimentar esse vínculo afetivo entre professores, crianças e famílias e ao mesmo tempo manter vivo o senso de comunidade que a escola tem e precisa manter".

Diante dessa problemática, a escola se mobilizou e construiu novos caminhos com o ambiente virtual, principalmente nessa etapa do ensino. "Optamos por construir grupos de Whatsapp por turma, já que o celular é uma ferramenta acessível a todos os pais. Estes grupos servem de canal para interação com as famílias. Semanalmente os professores publicam dicas, desafios, contação de histórias e a partir disso convidamos as crianças e os pais a nos enviar retornos", explica a coordenadora, que atua no gerenciamento dos grupos e realiza reuniões periódicas para planejamento das ações com os professores através de videoconferências e administra a relação da escola com a família, à distância.

A partir da ação da Coopeducar, as crianças têm devolvido vídeos, áudios de brincadeiras e enviado retorno sobre as atividades propostas. A interação no grupo tem sido cada vez maior e a proposta foi muito bem aceita pela família. "As trocas têm sido muito ricas e construtivas. Estamos pensando em como fazer com que as crianças se sintam parte da escola, especialmente através do contato com os professores", conclui Preta.

 

Imagem da Galeria Desafio promovido ao G5 - escrever o próprio nome a partir de objetos
Imagem da Galeria Maria Clara realizando o desafio promovido ao G5 - escrever o próprio nome a partir de objetos
Imagem da Galeria O celular da mamãe virou o canal de interação com a escola e com os professores
Imagem da Galeria Atividade proposta por professora no Grupo de pais via Whatsapp.